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Na cidade de Iperó, a eleição para a prefeitura terá um único candidato. Léo Folim, do PSD, busca sua reeleição e é o único nome na disputa. Ele mantém como vice em sua chapa Neno Domingues, do MDB.
Léo Folim concorre com o número 55 na coligação “Iperó no Caminho Certo”, formada pelos partidos Republicanos, MDB, Podemos, PSB, Federação PSDB Cidadania (PSDB/Cidadania) e PSD. Léo, que tem 31 anos, é natural de Boituva e é casado.
O que acontece quando há apenas um candidato a prefeito?
Com apenas um candidato, as eleições funcionam quase como um plebiscito. Mesmo sem concorrentes, o candidato precisa obter mais de 50% dos votos válidos para ser eleito. Os votos válidos incluem os votos no candidato e os votos em branco, enquanto os votos nulos não são considerados na contagem.
Se a maioria dos eleitores votar em branco, ou seja, se o candidato não conseguir a maioria dos votos válidos, as eleições são anuladas. Nesse caso, a Justiça Eleitoral organiza uma nova eleição, conhecida como eleição suplementar, e novos candidatos podem se inscrever.
Se o único candidato obtiver mais de 50% dos votos válidos, ele será eleito ou reeleito e empossado para o novo mandato. Mesmo sendo o único candidato, Léo Folim ainda precisa fazer campanha eleitoral, observando todas as regras da Justiça Eleitoral, como prestação de contas e cumprimento de prazos.
A situação de ter apenas um candidato pode levantar questões sobre a participação democrática, já que a falta de concorrência pode ser vista como um reflexo de baixa participação política ou consenso sobre o governo atual. Embora relativamente rara, essa situação pode indicar um cenário político onde o candidato tem grande apoio popular ou onde há falta de alternativas viáveis.